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SAPATRANSBONDE é um desdobramento da pesquisa iniciada no Mestrado (2018-2021) em processos criativos dentro do PPGAV-UFBA, onde partir da invisibilidade lésbica e a violência aos corpos trans/travestigênere enquanto realidade social concreta, assim como os trânsitos e transbordamentos dessas identidades políticas, para que pudesse trazer a visibilidade e a visualidade através da intervenção urbana do que chamei de multidão SAPATRANSBONDE, resumidas a mais de 44 identidades/máscaras/bandeiras sapatão, numa alusão direta ao surgimento depreciativo da palavra sapatão – aqui devidamente ressignificada, passa a ser motivo de orgulho, identidade e bandeira política, importante frisar que nos bastidores deste trabalho e para além dele a diversidade sapatão é incalculável. Em termos formais para dar vazão a esta produção me apropriei das máscaras feministas do LUTO assim como da visibilidade de figuras icônicas do que chamei de cultura pop-urbana-colonial, inclusive em cima dos conceitos de paródias de gênero (BUTLER), multidão queer (PRECIADO) e enclave sapatão (metáfora poética retirado da aproximação da geografia politica com pensadoras lésbicas da 2° onda do feminismo como o conceito da heterossexualidade compulsória - RICH) .
arquivos digitais da multidão SAPATRANSBONDE
Paródia de gênero
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